Romance histórico da época da escravidão de Petala Parreira

Com esse romance histórico de mil páginas Petala Parreira leva seus leitores para o Brasil dos meados do século XIX, para as perversões da escravidão, seu racismo, sua exploração desinibida do corpo feminino na prostituição forçada de escravas e outras mulheres e meninas. O narrador aproveita-se dos corpos das escravas prostituídas sem escrúpulos para garantir a vida boa de sua família e conseguir seu sonho de poder estudar na faculdade. Às escravas prostitutas não resta nada do que a submissão absoluta. 1073 páginas cheias de vida, vícios, aventuras e sexo.


Abaixe o livro por cortesia de graça:

 



Outros livros de Petala Parreira
As melhores enquetes do internet: excitantes, safadas, ousadas e surpreendentes
A maioria das enquetes mais polêmicas do internet foram desenvolvidas nas famosas comunidades do Orkut com seus milhões de participantes. Google apagou tudo, mas conseguimos salvar algumas para pesquisadores e curiosos, que querem estudar as opiniões do povo simples, os pensamentos e a psicologia, e a quem se quiser divertir com as respostas muitas vezes safadas e insolentes, que revelam a mente suja de muita gente. Leia ou abaixe o livro em pdf aqui: As melhores enquetes 

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Gramática portuguesa para putas, prostitutas e outras garotas expertas e seus fãs e admiradores.
 Com esse livro atrevido, divertido e safado a leitura vira um prazer e a gramática aprende-se na diversão. Tudo sobre a língua portugesa, aprovado por uns dos melhores gramáticos do Brasil, mas aplicado em exemplos engraçados, cheios de safadeza e apimentados com sexo e malícia. Assim aprender as regras complicadas vira um passatempo divertido e estimulante. 344 páginas com textos e fotos escolhidos por Petala Parreira, segundo muitos a prostituta mais gostosa do Brasil. Leia ou abaixe o livro em pdf aqui: Gramática portuguesa para putas (pdf)
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Puta
Uma jovem tailandesa tenra, frágil, bonita e submissa nas mãos da organização mais dura e rigorosa do mundo: a máfia russa. Leia como na Tailândia as meninas, desde pequenas, são preparadas para a prostituição, como elas são defloradas, vendidas, prostituídas, exploradas, endividadas, torturadas e vendidas.

Petala Parreira: Puta (Pdf)        Puta (Epub)

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Escrava de favela
Duas irmãs novinhas vendidas pelo próprio pai e escravizadas por traficantes crueis.
Petala Parreira narra a vida horrível de uma menina vendida por seu pai em troca de drogas ao traficante local. O fenômeno de vender filhas a traficantes já bateu na justiça por várias vezes, mas raramente alguém foi preso por escravidão e prostituição forçada. Petala quer confrontar os leitores com o destino dessas meninas boazinhas e obedientes, que são vendidas por pais irresponsáveis e transformadas em putas e escravas para divertirem os homens do trâfego. Escolhe entre a versão com fotos sem censura ou a versão sem fotos






Sozinha na prisão masculina 

Por vingança policias trancam uma jovem presa em uma cela com mais de vinte homens. Não demora e a garota é submetida para sofrer 
abusos, humilhação, estupros e exploração sexual. Relato chocante baseado em fato verídicos.

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Contos de prostitutas
Putas e prostitutas do mundo inteiro contam de seus destinos, estupros, exploração e como conseguiam trabalhar e amar em meio à violência
Meninas novinhas, obrigadas a se venderem, contam as coisas mais incríveis de suas vidas. Prostitutas e putas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó e relatam como viraram escravas e putas totalmente obedientes.






Nua nas mãos do Boko Haram (E-book)
Meninas caçadas, capturadas, estupradas, humilhadas, torturadas, prostituídas, vendidas
Conheça o inferno incrível das meninas cristãs caçadas e capturadas pelo Boko Haram e outras milícias e grupos muçulmanos. Estupros em massa, humilhações, prostituição, açoitamentos, fome, tortura, crucificações e outras coisas horríveis acontecem a essas jovens infelizes, que caem vivas e nuas nas mãos do Boko Haram. Um livro que você jamais esquecerá.

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CapaContodepr2alightContos de prostitutas II

Prostitutas forçadas e outras meninas novinhas obrigadas a se venderem contam as coisas duras de suas vidas. Putas de vários países contam como foram seduzidas, exploradas, estupradas, escravizadas, abusadas e castigadas sem dó até virarem escravas totalmente submissas. Essa coletânea publica material confidencial de meninas presas no comercio do sexo hoje e no passado. Você vai ler coisas, que você jamais imagina. 600 páginas e 250 fotos revelam como meninas inocentes são sacrificadas e exploradas por patifes vis. Conheça um mundo que é fechado à maioria das pessoas. Muitos usam prostitutas, mas não conhecem seu coração, sua alma e a luta da vida delas. Entre centenas de relatos e destinos escolhi os mais comoventes incluindo o estupro de Bia, nomeado o pior estupro da história do Brasil.

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Bia (“33 vezes engravidada – O pior estupro na história do Brasil” (?)

A histórica autêntica de uma menina que se relaciona com os jovens poderosos que mandam na favela e vira famosa por ser estuprada por 33 “soldados” da gangue. Os vídeos que os moços publicaram na internet, polarizavam a sociedade, uns gritavam por justiça, mas os da favela hostilizavam a vítima. Qual a verdadeira história atrás dos títulos sensacionalistas dos jornais?

Esse conto redigido por Petala Parreira, grande conhecedora do ambiente, mostra mais uma vez a perversidade, hipocrisia e dubiedade da sociedade e revela os costumes de pequenos traficantes, que vivem entre nós, frequentam nossas escolas e influenciam muito as nossas crianças e adolescentes. Com 140 páginas e mais de 50 fotos que ilustram a vida nesse ambiente cruel e desconhecido.

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Obras:
Livro: Contos de prostitutas
Livro: Puta
Livro: Nua nas mãos do Boko Haram
Livros de Petala Parreira em google books 
                                                                                                                   15 volumes de desenhos animados incriveis para adultos. Cheios de mulheres e meninas nuas torturadas por malfeitores perversos.

Frases importantes de Petala Parreira em Pensador

Histórias curtas em contoerotico.com e no livro Contos de prostitutas, entre outros.



Sobre a autora: 
Petala Parreira vive no Estado Espírito Santo perto da capital Vitória. Começou a se prostituir regularmente com 14 anos, incentivada por “amigos“ e  primos, principalmente para pagar dívidas deles com o tráfico. Jamais considerava sua profissão um mero bico ou suplício, mas sempre procurava um desempenho bom, trabalhando com dedicação e amor, e sempre travou muitas amizades com outras prostitutas, também através da internet. Compartilhava das ONGs APROSMIG (Associação de prostitutas Minas Gerais) e “Hookers for Jesus” (Piranhas de Jesus) e conheceu biografias comoventes, lancinantes e cruciais de prostitutas de vários países e se interessou por seus destinos muitas vezes cruéis e tristes, mas às vezes também encorajadores. Publicou os relatos em comunidades de prostitutas na rede Orkut para dar voz a quem não tinha voz. Escreveu também sobre meninas sequestradas por milícias muçulmanas (Nuas nas mãos do Boko Haram) e sobre uma menina brasileira que foi forçada a ficar na prisão masculina e torturada e abusada com conivência e permissão da polícia (Sozinha na prisão masculina). Seu primeiro livro “Contos de Prostitutas” é uma coletânea com histórias de prostitutas forçadas e meninas prostituídas de todo o mundo.


Sempre tenta mostrar que prostitutas também são seres humanas com coração, sentimentos, desejos, sonhos e esperanças por uma vida melhor para si e principalmente por seus familiares. Outros temas são a violência, os abismos psicológicos na mente do ser humano e o sofrimento e a submissão das vítimas.

Pessoalmente já se prostituiu para mais de 100 mil homens e rapazes, foi estuprada por mais de 400 homens e dessas experiências e sofrimentos redundaram mais de 10 livros cheios de relatos incríveis e empatia fervorosa com putas e outras meninas escravizadas e exploradas, dos quais alguns foram traduzidos para o inglês, francês, russo, alemão e vietnamita. 



Trecho do livro "A índia"

Depois olhamos a outra moça. Mesmo jogada ao chão e sendo amarrada por mãos rudes que sem reverência tocaram-lhe os peitos e a fendinha dócil entre as pernas, não prescindiu de seu orgulho natural que mesmo neste estado deixou a perceber que deve ter sido uma princesa ou outra pessoa de destaque. Mas parecia que os outros não repararam nada disso. Pelo menos trataram-na como uma meretriz ou escrava, deram lhe tapas no rosto e amassavam-lhe os peitos, a bunda e as partes entre as pernas.

Mas Raimundo, o serralheiro, que estava com a gente, lembrou do perigo: “Se tiver essas garotas aqui, pode ser que toda a tribo delas fica escondida nesta mata e poderia atacar a gente.”

Por isso colocamos a capivara depressa em um cavalo, fixamos as garotas com cordas de uns cinco metros na garupa das selas de dois cavalos e fomos embora. Cavalgamos rápido e as garotas tiveram que meter as pernas para não caírem e serem arrastadas. Fiquei mais para trás para puder observar os corpos nus em ação, as nádegas redondas e os seios em bamboleio forçado pela correria danada. Assim passamos também o riacho, puxando as duas moças à força pelas águas, e depois de uns trinta minutos paramos em cima de um morro, de onde a vista se espraiava pelo longe.

As duas mulheres, ou seja, meninas estavam suadas e arquejavam fortemente. A menor caiu ao chão, sucumbindo à exaustão, mas a outra continuava em pé como uma rainha em meio ao seu povo, como nós fossemos os soldados e servos dela. Isidoro mostrou ao chão e mandou para ela se deitar também. Talvez ela não entendesse a nossa língua, pelo menos continuava em pé e fitou o Isidoro sem raiva, mas continuando garbosa e com firmeza. Engoli seco reparando na beleza extraordinária dessa face. Os olhos pareciam de um anjo, tão limpos, claros e sinceros, e cheios de benignidade, mas também de vigor. Neste momento comecei a admirá-la e acho que me apaixonei dela.

Mas passado este momento Isidoro repetiu suas palavras, e quando a índia altiva não reagiu, bateu-lhe com a mão no rosto e empurrou-a até que caiu no chão. Já que ela estava com as mãos amarradas não teve defesa e enrolou-se no chão para se proteger. Mas Raimundo colocou o pé em cima da canela esquerda da índia, fixando-a na terra, e outro homem segurou a outra perna da mesma maneira. Imobilizada a moça, Isidoro deu lhe mais dois tapas e pegou nos peitos, enquanto outros começaram a apalpar o corpo inteiro. Fiquei estarrecido, com dó da garota, mas logo o sentimento mais forte foi o medo de perder algo e apertei-me entre os outros tentando tocar neste corpo maravilhoso.

A pele foi quente, lisa e muito gostosa. Quando os outros liberaram um espaço podia sentir também os peitos e admirei a firmeza. O colo foi quase todo liso, e a pele era macia e gostosa como algo muito precioso. A grossura dos homens contrastou com a elegância e galhardia natural dessa princesa desconhecida e fiquei revoltado vendo estes homens ordinários e vis ofendendo a nobreza da moça com suas mãos curiosas, mas sendo eu o mais novo do grupo preferi dizer nada.


Não demorou e todos ficaram muito excitados pela nudez, a implacável beleza, o calor e a lisura dessa pele maravilhosa e a visão da vagina entreaberta entre as pernas forçadas aos lados pelos pés dos que pisavam nas canelas da moça. Isidoro começou a abrir caminho entre esses lábios lisos e dóceis do ventre, mergulhando seu indicador na carne quente e firme. Coloquei as mãos nos peitos da princesa, querendo protegê-los dos ataques brutais dos outros, mas estes concentravam-se agora mais nas entradas entre as pernas. De repente senti como os mamilos ficaram duros e se erigiram.


Outro trecho do livro "A índia"

A moça foi novamente amarrada pelas mãos no caule, mas desta vez assim que só alcançou o chão com as pontas dos pés. Os últimos raios do sol banharam a moça em uma luz vermelha, e assim tudo parecia com uma cena de um teatro.

Depois Raimundo pegou um chicote e começou a bater no corpo nu e indefeso. A índia mordeu os lábios para não gemer e chorar, e tentou defender-se contra as mordidas do chicote com as pernas e com mexidos do corpo. Esses movimentos grotescos animaram ou até excitaram outros e logo um dos outros homens postou se atrás da garota. Quando ela se concentrou para escapar ou diminuir a força de um açoite vindo da frente, outro homem descartou um golpe em sua bunda ou nas costas.


Com o tempo mais homens descobriram como era divertido arremessar uma tira de chicote ou relho na pele de uma menina nua. O crepúsculo com sua luz misteriosa deu à índia torturada até um laivo de beleza, e finalmente a garota abriu a boca e começou a gemer e chorar. Os gritinhos, gemidos e soluços, no entanto, tiveram o mesmo efeito dos estalos das tiras na pele nua: excitaram os homens mais e mais.

Imaginei que ela deveria estar sangrando, mas o crepúsculo não permitiu vislumbrar os detalhes. Não queria mais ver a agonia da garota e passei para onde estava a outra índia. Ela estava agora sentada e olhou o chão. Peguei o cabelo lindo dela e senti a lisura encantadora. Queria consolar a menina, beijá-la, transformá-la de volta em uma princesa.
Infelizmente outros seguiram-me com os olhos, e Raimundo colocou uma mão entre as pernas e gritou exausto pelo flagelamento: “Santa Maria, estou duro como uma pedra. Preciso me esvaziar urgentemente.”

E com uns saltos estava comigo e jogou-se por cima de minha companheira linda. E quase todos seguiram o exemplo, flagelaram a jovem coitada até ficarem com tanta excitação que não aguentaram mais e correram para a outra jovem deitada com as pernas abertas no mato.


Outro trecho do livro "A índia"

Quando ela demorou para acabar com meu pau, meu pai voltou ao seu cavalo e fixou os ramos do espinheiro, ligando-as com uma corda fina como se fossem um pequeno suadouro que se coloca em cima da sela para não transudar no couro da sela. Depois voltou a nós e bateu ligeiramente com a ponta do chicote na bunda dela para a puta chupar mais rápido, mas eu nem queria gozar logo desfrutando o momento, olhando a paisagem linda sendo chupado por uma moça boazinha e bonita. Finalmente gozei e segurei a cabeça dela como a de uma puta comum, para ela não perder meu leite.

Depois meu pai a levou ao meu cavalo e mostrou para a sela, gritando “Sobe” e batendo com o chicote no chão, e novamente a moça suplicou com as mãos e palavras desconhecidas e até se jogou aos pés de meu pai. Aí ele a pegou e arrastou para o seu cavalo. Subiu, enquanto nós seguramos a moça, que se debateu. Meu pai pegou a melena dela, enquanto ela se contorceu e gritou várias coisas ininteligíveis. Aí meu pai mandou-me soltá-la, e com o braço livre ela mostrou a meu cavalo. Meu pai riu e disse: „Parabéns, meu filho, a moça gostaria mais de cavalgar contigo.“

Levei-a para o meu cavalo, e ela subiu sem eu dizer mais nada, e aproveitei para olhar-lhe a buceta anacarada no momento de escachar a perna. Usou o estribo devidamente para subir, mas logo tirou os pezinhos nus e finos dele para concedê-lo a mim. Teve que se agarrar na crina do cavalo para se segurar. A pele macia no lado interior das coxas ebúrneas começou-lhe a arder pelo atrito contínuo na sela e nos pelos do cavalo, mas ela teve que apertar as pernas no cavalo para não perder o equilíbrio.

Como meu pai me explicara antes fiz de tudo para humilhar a menina e fazê-la passar vergonha. Logo percebi que meu pau se incomodou e bateu contra o bumbum da branquinha. No início, me envergonhei, mas depois de me dar conta de minha vergonha pensei: Será que vou ter vergonha diante de uma puta, uma menina caída, que faz e vai fazer todo tipo de safadeza? Aí me soltei e ataquei as partes dela com bom ânimo, considerando que o que ela pensaria de mim não teria importância nenhuma e sabendo que cada ato desses contribuía para a menina tiver mais sucesso na sua profissão, e assim a nossa família também teria mais lucro e eu poderia um dia fazer uma faculdade.

Mais tarde, quando começou a chuva, o corpo da puta virou escorregadio, e foi uma sensação nova e ainda mais gostosa passar a mão pelo seu corpo inteiro, e por isso minhas mãos não pararam de incomodar a judia, tocando em todas as partes, amassando os peitos, mas toda hora elas voltaram ao ninho quente entre as pernas abertas dessa puta seivosa, que agora produzia um mel pegajoso que porejava de sua segunda boca e que espalhei esfregando por seu corpo inteiro,

Acho que durante esse trecho da viagem minha produção de esperma foi instigada a um resultado recordista, e na próxima pausa quase explodi esperando, porque meu pai e Isidoro estupraram a moça antes de mim, mas quando estava nela, senti me logo como no céu muçulmano e mexi-me bem devagar para prolongar o momento ao máximo possível, e quando cheguei a gozar, demorou muito até que meus testículos se esvaziaram, e todos esses segundos foram tão felizes que mal dá como os descrever.

Outro trecho do livro "A índia"

Aconselhamo-nos e achamos por bem, ensinar algo mais difícil à moça. Se ela conseguir, a gente teria um novo atrativo para chamar a atenção de clientes curiosos, se ela desobedecer, teríamos a necessidade de chicoteá-la.

Por isso fui para o estábulo cedo da manhã. Já não teve mais clientes, e a puta dormiu acorrentada. Reparei que perdeu já uma parte de seu brilho de moça soberana, garbosa, guapa. Condoeu-me a aparência dela, tive saudade da princesa elegante e airosa, que ela afigurava quando a vimos pela primeira vez. Sentei-me ao seu lado e tentei descobrir os restos da galhardia de antes. Alisei-lhe os cabelos e ela abriu os olhos. Assustei um pouco, mas depois pensei melhor e continuei alisando o cabelo dela e enchi-a de afagos. Pena que depois tive que dar cinco chicotadas nela e lavá-la com água fria. Era tudo contra o princípio de meu pai. Essas chicotadas eram sem sentido. Ela deveria pensar, que recebê-las-ia por causa de uma falha, mas não teve falha nenhuma. Deveria pensar de mim, que sou um viciado, um perverso cruel ou doente mental. Mas o que pude fazer? Tive que cumprir as incumbências de meu trabalho.

Depois coloquei a mordaça de ferro, acorrentei as mãos na coleira e levei-a para mijar e, se quiser, cagar. Depois dei-lhe alimentação. De volta no estábulo acorrentei-lhe os tornozelos, como sempre com as pernas abertas, e enfiei-lhe uma garrafa na buceta. Falei por várias vezes a palavra: “Enfia.”

Depois soltei-lhe as mãos e falei: “Enfia.”

Bati com o chicote no chão, mostrei na garrafa e na buceta, e para minha surpresa ela pegou a garrafa e pô-la em direção de sua buceta e olhou para mim. “Sim”, falei. “Enfia.”

Aí ela enfiou a garrafa. Não fui preparado a um sucesso tão rápido, e tive que buscar outra coisa. Ainda lhe ensinei as palavras “segura” e “tira” para ela segurar a garrafa na buceta por mais tempo e depois tirá-la, e em seguida lhe forneci a pá e mandei para enfiar o cabo. Ela obedeceu também. Depois dei-lhe ainda uma batata doce e uma banana e ela sempre obedeceu. 

Outro trecho do livro "A índia"

Já foram preparadas as cordas, e depois de a índia cavalgar a garrafa por um bom tempo, Raimundo e dois outros homens pegaram as mãos da índia, abriram a corrente em duas partes e conectaram cada parte com uma das cordas, cujos fins estavam fixados em dois postes altos. O palco e os postes foram construídos em um mutirão e meu pai e os outros líderes da comunidade queriam, que as construções ficassem na praça para outros fins.

Quando os homens conectaram as cordas com as correntes, forçando a selvagem a abrir seus braços, ela começou a falar com meu pai em uma língua estranha. Imagino que seria um pedido por piedade e comutação da pena, mas quando meu pai não entendeu nada, ela, no seu desespero, falou o que lhe ensinei: “Sou puta. Sou puta. Sou puta. Sou uma cadela. Quero foder. Quero ser estuprada...”

No barulho só poucas pessoas entenderam as palavras, mas o padre ficou realmente chocado e começou a entender que tais meninas calham muito melhor em um prostíbulo do que andarem livres na mata apresentando um perigo para homens que trabalham na selva.


Desta vez teve também mais duas cordas, que iam do palco até o pé dos dois postes, e com elas prenderam os pés da delinquente. Depois encurtaram-nas até a índia ficar com as pernas levemente abertas. Podia levantar os pés para se torcer sob impacto das chicotadas, o que é sempre um efeito bom em um espetáculo assim, mas a distância entre os pés seria sempre no mínimo de uns 30 centímetros. Depois os homens puxaram as cordas das mãos até que elas ficaram retesadas. A moça quase pendurava nas mãos, alcançando o assoalhado do palco somente com as pontas dos pés. Seu corpo formava um X, se bem que os braços estavam muito mais abertos do que as pernas.

Em seguida Raimundo e os dois ajudantes pincelavam óleo no corpo da índia, cuidando bem das partes entre as pernas, e seu corpo brilhante começou a transformar-se novamente em um corpo galhardo de uma verdadeira princesa selvagem, e na minha fantasia ela voltou a ser uma princesa capturada e torturada por seus inimigos maldosos. Depois Raimundo colocou o dedo na sua boca para silenciar o povo e depois de uns segundos a caterva excitada parou com o barulho, e no silêncio ele mostrou que a selvagem já aprendeu algumas palavras de português. Apertou o mamilo esquerdo e ela falou: “Sou puta.”

Apertou o outro mamilo e ela falou: “Sou uma cadela.”

Puxou o mamilo direto e ela falou “Sou uma vaca“.  Puxou o mamilo direito e ela proferiu a frase „Quero foder“.

Quando puxou o lábio maior direito da bucetinha, ela falou „Sou uma bisca“, e quando deu um apertão na bunda ela falou: „Me enraba“.


E desse jeito sabia falar já quinze frases, que ela proferiu sem conhecer o sentido. Teve duas frases novas, que ainda ninguém conhecia. Quando Raimundo puxou o lábio menor esquerdo da bucetinha ela disse: “Quero ser estuprada”, e quando puxou o clitóris, mal que tocou nesta hastezinha hipersensível, ela falou: “Quero ser açoitada.” E isso, acompanhado por muito aplauso frenético, foi o sinal tão esperado para o começo do auge da festa.

O povo se divertiu demais, aplaudiu e riu, e Raimundo tivera que esperar sempre e fazer sinais para pedir silêncio para poder continuar com a demonstração. Algumas vezes ouvi alguém até elogiar o Raimundo por sua habilidade com uma selvagem bruta e bronca assim, e fiquei com muita raiva dele.
Quando o homem começou a açoitar a moça, de repente um silêncio caiu na rua, e os estalos ecoaram para longe. O homem bateu com toda a força, mas a menina não se mexeu nem gritou. Depois do quinto estalo meu irmão começou a contar com voz alta, e aos poucos todos se ajuntaram como um coro, gritando os números com frenesi.

Finalmente ele acabou com a décima vergastada, e a multidão aplaudiu e gritou: “Mais, mais!”

Mas a próxima chicotada foi de outro homem. O primeiro deu o chicote ao segundo, e este apertou a mão do primeiro como se queria parabenizá-lo e bateu-lhe os ombros. Depois foi ao redor da moça para decidir, se melhor meteria a tira gulosa nas costas e na bunda da índia ou na barriga. Teve apenas o direito a uma única chicotada, e queria que seja um golpe perfeito, que faria o corpo desejado estremecer, dançar para a caterva de espectadores ávidos.

Já que ela não pôde ver nada não viu a tira chegar, mas certamente ouviu o ruído, porém não deu como saber onde a tira a atingiria. O homem mandou o chicote com toda a força contra a barriga dela, e a tira curvou agilmente ao redor do busto, passou os peitos e bateu com a ponta no pescoço; um golpe malfeito, por sinal, que confirmou que não foi à toa que meu pai protegeu a cabeça da peça.

Por um momento o homem gelou na posição, seja que queria desfrutar o momento ou que simplesmente não se deu conta de que seu divertimento já acabou. Só acordou quando o próximo homem o tocou nas costas para o parabenizar e receber o chicote.

Outro trecho do livro "A índia"

O próximo era o açougueiro Stefano, um cara todo careca de uns quarenta anos, que frequenta fielmente as nossas putas e também as outras da vila, e ele teve o direito a duas chicotadas. Ele colocou a mão na pele da puta para verificar o efeito que as chicotadas anteriores deixaram na pele nua, mas talvez foi só um pretexto, porque talvez simplesmente sentisse uma comichão invencível nos ossos da mão para tocar na carne nua antes de fustigá-la. Levantou-se um murmúrio quando a mão acostumada a provar a qualidade de carne se acercou à região da bunda e do ventre perto das entradas quentes. Alguns gritaram o nome dele para o incitar, outros gritaram: “Aperte a bunda!” ou “Faze a puta dançar para nós!” ou “Faça a cadela ver as estrelas!” e coisas semelhantes.

“Puta!” gritou o magarefe. “Sou eu, o Stefano. Quero que saibas quem te esquentará sua bunda pecaminosa!”

A fantasia de tais homens corre sempre ao redor de mulheres, já que eles vivem sem mulheres em uma vila com poucas mulheres. Ao outro lado eles sabem, que a vila está circundada por fazendas, onde têm negras e mulatas lindas, que na sua fantasia ou andam em vestidos bonitos como algumas mucamas realmente têm o privilégio de andar, ou andam completamente nuas. Eu nunca vi escravos andar nus em fazendas. Os, que trabalham na lavoura, vestem uns trapos, e os de casa roupas descartadas de seus senhores, ou, se o dono for rico, compra roupas bonitas e até uniformes enfeitados para os homens e vestidos longos para as escravas. Mas contam que existem fazendeiros que deixam os escravos trabalhar nus para economizar o dinheiro e em casa são atendidos por negras e mulatas nuas. As escravas de tais casas só recebem roupa quando chega visita.

Raimundo disse, que o pessoal da fazenda, onde recebeu a negrinha recalcitrante, comentou que eles não gostam de liberar as negrinhas e cabrochas, porque o velho pai do fazendeiro vive em uma ala do segundo andar da casa grande sempre circundado por uma penca de negrinhas e cabrochas nuas.

E mesmo se as escravas andam de vestidos e saias longas, nada impede que toda hora um branco levante a saia e apalpe o sexo nu para se divertir ou que dê uns tapas ou chibatadas na bunda nua por alguma falha verdadeira ou pretensa. Em muitas fazendas até os filhos e sobrinhos do dono e dos capatazes têm permissão a fazê-lo, porque acham bom, que se acostumam quanto antes a educar e dominar os escravos, e assim as mulheres e meninas vem sendo confrontadas com o fato, que um fedelho branco de 9 ou 10 anos pode lhes a qualquer hora levantar a saia e aplicar alguns tapas ou chibatadas na bunda nua.

As bucetas das negras, em geral, são pelo menos protegidas por pelos encaracolados fortes como uma moita cerrada, mas as bucetinhas das cabrochas e negrinhas, sobretudo das cabritas mais tenras, são totalmente desprotegidas ou dispõem só de uma penugem macia e escassa.

Essas fantasias e o desejo de, como Raimundo recentemente, poder desfrutar de alguma maneira dessas delícias, fustigados pelo contraste da realidade triste de nossa vila sem mulheres, esquentam e embrutecem as mentes dos homens. Alguns sonham em serem chamados para fazer um trabalho em uma fazenda com muitas escravas lindas, outros até sonham em casar com uma filha única de um fazendeiro rico herdando todas as escravas. E todos os sonhos, fantasias e desejos do açougueiro e dos outros, que se aqueceram cada vez mais, deitavam nesses dois golpes.

Depois da segunda chicotada subiu todo abrasado na mesa sem poder esconder o grande volume rebelde em suas calças, levantou a cobertura do rosto da escrava, olhou em seus olhos e perguntou: “E aí, puta, gostou de meus mimos?” Depois lhe selou um beijo na boca, soltou-a e pulou da mesa para o chão, aplaudido de todos.

O próximo algoz foi um sujeito atarracado e forte, um mineiro, que teve uma mina que explorava com seu irmão e um escravo índio, que conseguiu de um jeito que não sei. O homem teve também o direito a três golpes e veio bem preparado para aproveitá-los ao máximo possível. Trouxe seu próprio chicote e teve um dom extraordinário de sacudi-lo e aplicar o golpe de soslaio para que a tira ganhar uma velocidade incrível, produzindo um silvo como um grito de uma ave rapace.

Quando a tira cair desse jeito no corpo se enrolando ao redor dele, a velocidade aumenta cada vez mais, e a ponta morde a pele nua de uma escrava como uma serpente venenosa. Mas tudo estaria em vão, se as voltas ao redor do corpo ficassem no mesmo lugar, porque assim aconteceria, que a ponta bateria por cima da própria tira fazendo pouco efeito. Por isso, a direção do golpe tem que ser vertical, para a tira começar no peito ou na barriga e descer na bunda ou nas pernas, ou começar nas pernas ou na bunda subindo para a barriga, as costas ou os peitos. Muitos sonham em conseguir um golpe tão exato, que a ponta acaba exatamente na buceta da moça, mas essa façanha é quase impossível, sobretudo quando a vítima mantém as pernas fechadas. Tem, porém, senhores que fixam escravas assim, que as pernas ficam abertas, mas mesmo assim é uma arte difícil acertar a segunda boca de uma escrava ou puta açoitada.

Se o algoz ficar por perto da escrava, a tira dá para fazer três voltas ao redor do corpo. Talvez o rapaz treinasse antes açoitando uma árvore para se preparar para esse momento, pois logo sua primeira batida foi perfeita e a ponta terminou no peito esquerdo, que continuava reto e sublime, logo em baixo do mamilo.

A segunda chicotada foi também de baixo para cima, mas do sentido contrário, e era para alcançar o outro mamilo. Por isso tentou aplicar o golpe uns dois centímetros mais para cima, mas a língua fogosa da tira não arrasou o mamilo, que continuou orgulhosamente erigido, mas caiu uns cinco centímetros em cima do alvo.


A terceira batida foi de cima para baixo, começando no peito e acabando no ventre logo em cima da bucetinha. Alguns acharam, que o rapaz teve a sorte incrível de alcançar com esta chicotada a carne sensível entre as pernas, e ele logo correu para a frente da escrava, mas verificou que faltaram uns centímetros. Aí começou a enfiar os dedos entre os lábios doces da moça, e ao que parece sentiu certa umidade, pelo menos olhou e cheirou o dedo, levantou-o em triunfo, subiu na mesa, levantou a cobertura, riu na face da moça, apresentou-lhe o dedo, deixou-a cheirar e selou-lhe um beijo fogoso na boca. Imaginei que o beijo foi salgado, porque a moça chorava e ficou suada, mas os lábios deveriam ter sido quentes e moles. Imaginei o beijo muito gostoso, e o homem o curtiu até que muitos aplaudiram enquanto outros vaiaram.

Meu irmão chamou a atenção do homem para ele descer da mesa, mas meu pai falou: “Deixa-os agirem à vontade. Quanto mais o espetáculo demorar, mais a gente ganha.”

Outro trecho do livro "A índia"

O homem usou uma outra técnica e colocou-se bem longe da índia, reprimindo o povo na rua atrás dela para recuar mais. Depois corri três passos e arremessou o braço com o chicote para frente com ímpeto, como um guerreio lança um dardo. A tira saltou para longe como a língua de uma rã quando ela pega uma mosca, e a ponta bateu nas costas da puta. O baque foi cheio e saturado, e pela primeira vez a índia soltou um grito choroso.

A segunda chicotada acertou a bunda em cheio, e a ponta entrou como uma língua curiosa no recôncavo entre as pernas e lambeu, de detrás, a região onde as linhas das nádegas se reúnem com as linhas da buceta. A moça soltou um guincho desesperado e a multidão entrou em um tumulto frenético, gritando, aplaudindo, batendo os pés e gritando em coro infernal: „Puta, puta, puta...!“

O homem, no entanto, passou para a frente da moça e desfechou a terceira ataque com a mesma força brutal contra a barriga da índia, fazendo-a encolher uma perna e soltar outro guincho qual coelho no matadouro. Realmente, não é em vão, que em algumas culturas guerreiros usam chicotes também como armas na luta!

Quando o homem sem camisa terminou suas três chicotadas, testou primeiramente a umidade da moça com as duas mãos, enfiando uma na frente e outra atrás. A índia tentou desviar-se, mas ficou presa pelos punhos e não teve muita margem para mexer a bacia. O único jeito era encolher as pernas, mas assim pendurava nos punhos e os braceletes lhe cortaram na carne, e o homem teve ainda um acesso melhor para suas partes mais sensíveis. A malta entrou em confusão bárbara, uivou, apupou, gritou, aplaudiu com palmas e pés, e muitos insistiram com meu pai vender mais bilhetes para a índia.

Instigado pela multidão o homem subiu na mesa, levantou a cobertura, olhou sorrindo o rosto banhado em lágrimas, viu a bochechas e os lábios sacudidos pelo choro desesperado, pegou a cabeça da jovem com as duas mãos e beijou a selvagem com muito ardor, evidentemente sem temer pela integridade de sua língua. Sem interromper o beijo apaixonado enfiou as mãos de novo entre as pernas, dos dois lados, e atacou com vigor. 

Outro trecho do livro "A índia"

Acordei quando os primeiros raios do sol caíram pelas frestas das venezianas e reparei que deitei ainda entre as pernas abertas da moça, pronto para me engatar nela. Comecei a dar-lhe trancos gostosos e parece que acordou com eles, mas gemeu de um jeito estranho. Foram reclamações? Não sabia, mas ela se torceu de um jeito estranho. Aí ouvi a voz da senhora: “Que tens, Dorinha? Se comporta, puxa.”

“Minhas pernas. Estão formigando tanto. Ai!”

“Que isso? Uma escrava tem que aguentar. Formigando? Se alguém te queimasse as pernas, mas formigando? Que coisa. Mostra ao moço que sabe ser uma puta boa. Mexe a bacia, aí também o sangue vai voltar. E aperta o cofrinho.”

A senhora colocou os dedos na bucetinha ao redor de meu pau e apertou os lábios dóceis da garota, causando-me ondas de prazer. Acidentalmente meu pau roçou nas costas da mão da senhora, e quando ela não a retirou, reparei que nem foi acidente, mas de propósito.

Ela manipulou a buceta da escrava, e logo comecei a ejacular, e ela retirou a mão.

No café da manhã ela perguntou se eu gostasse da vida na sua fazenda. Respondi: “Adoro. Gosto de suas princesas e como a senhora cuida delas. Acho muito bom como as ajuda para serem cada vez mais gostosas. Lindas! Uma delícia! Todas putas calorosas! Um prêmio da primeira para todo visitante. Adorei.”






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